Amazônia
Lilo Clareto atuou como fotojornalista na Amazônia desde os anos 2000 quando estabeleceu parceria com a jornalista Eliane Brum.
Através do seu olhar, Lilo capturou a beleza da região e as dores vividas pela população local, retratou o modo de vida das comunidades tradicionais e denunciou os riscos a que estão expostos e os impactos ambientais na região.
Desenvolveu trabalhos em parcerias com organizações não governamentais como o Instituto Socioambiental e veículos como Repórter Brasil, Amazônia Real, El País e The Guardian.
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Altamira, 21/jan/2017 - Menino da localidade conhecida por Paratizão, se refresca nas águas do lago formado pela barragem de Belo Monte.
Foto: Lilo Clareto
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Paisagem do rio Novo (PA)
Paisagem do rio Novo (PA)
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Sob o céu estrelado na aldeia Tukayá, na Terra Indígena Xipaya (PA), a tenda central de reuniões onde, às noites, aconteciam as danças xipaya, na programação da V Semana do Extrativismo. O evento teve a participação de ribeirinhos e indígenas da Terra do Meio, que discutiram com empresários e entidades interessadas e ligadas à questão socioambiental, os processos de produção da Rede de Cantinas, cuja atuação focada na otimização da atividade extrativista vem ganhando cada vez mais interesse das populações tradicionais da floresta e de empresas interessadas em investir em atividades auto sustentáveis
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Altamira, Pará (Brazil) 2 7/11/2018 - Consequences of the installation of the Belo Monte Hydroelectric Power Plant on the Xingu River and the impacts on the life of the city of Altamira and its residents. In the photo, the flooded dead forest that is formed by the waters of the lake formed by the Xingu River dam. Downstream of the first dam, there is the "Vila da Ressaca" riverside community, which, in addition to the impacts suffered by the dam's flow reduction, limiting fishing activity, suffers from the possibility of the Belo Sun mining facility that should drastically impact the residents' lives. (Photo: Lilo Clareto / Amazônia Real)
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Altamira, 23/10/2017 - Viagem ESEC, dia 07 - Estação Ecológica da Terra do Meio - Acompanhamos os trabalhos de pesquisa do antropólogo Willian Balée, que é um dos precursores da Ecologia Histórica e do conceito de “floresta antropogênica”. Seus estudos buscam mostrar o diálogo existente entre cultura e natureza e como as paisagens das florestas foram alteradas pelas sociedades humanas ancestrais que por ali passaram e foram deixando sua contribuição, para a formação da paisagem que hoje vemos.
- Na foto, riqueza da flora exposta nas paisagens do rio Iriri, na Estação Ecológica. Foto: Lilo Clareto
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São Paulo 10/02/2015 - ISA - Paisagens - Aspectos das margens do Riozinho do Anfrísio mostrando as paisagens,com sua flora exuberante.
- Manhã com neblina, vista do Morro do Anfrísio.
Foto: Lilo Clareto/ISA
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Bruma ao amanhecer na aldeia Tukayá, durante a V Semana do Extrativismo, realizada na Terra Indígena Xipaya (PA). O evento teve a participação de ribeirinhos e indígenas da Terra do Meio, que discutiram com empresários e entidades interessadas e ligadas à questão socioambiental, os processos de produção da Rede de Cantinas, cuja atuação focada na otimização da atividade extrativista vem ganhando cada vez mais interesse das populações tradicionais da floresta e de empresas interessadas em investir em atividades auto sustentáveis
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Altamira, 14/11/2014 - ISA - Riozinho do Anfrísio - Imagens aéreas feitas no voo do Morro do Anfrísio para Altamira.
Foto: Lilo Clareto/ISA
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Associação Indígena Yudjá Miratu da Volta Grande do Xingu (Aymix) e o ISA realizaram a segunda edição da Canoada Bye Bye Xingu em alguns techos do rio que será gravemente impactado pelo funcionamento da hidrelétrica de Belo Monte, Pará
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São Paulo 10/02/2015 - ISA - Paisagens - Aspectos das margens do Riozinho do Anfrísio mostrando as paisagens,com sua flora exuberante.
- Chuva no Riozinho do Anfrísio.
Foto: Lilo Clareto/ISA
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Ribeirinho em canoa, com reflexo, as águas do Rio Novo
Amazônia Centro do Mundo, encontro de indígenas, ribeirinhos, jovens ativistas pelo clima, movimentos sociais e cientistas em uma aliança global pela Amazônia
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Vitória do Xingu, 14/10/2017 - Dentro da Reserva de desenvolvimento Sustentável (RDS) Vitória de Souzel, no município de Senador José Porfírio, o Tabuleiro do Embaúbal é conhecido por ser o ponto de desova das tartarugas do Xingu. Na verdade, as tartarugas empreendem uma viagem de cerca de 1.000km, desde a Ilha do Marajó para depositarem seus ovos nesse local sagrado para elas. Depois que nascem, as pequenas tartarugas fazem a viagem de volta a Marajó. E esse ciclo vai se repetindo pelos anos. Nossa personagem pricipal é a bióloga Cristiane Costa Carneiro, pesquisadora de quelônios, tem nesse ciclo vital objeto de seus estudos. Ela tem um auxiliar importante que é Luiz B. Cardoso Soares, um ribeirinho interessado e dedicado ao estudo das tartarugas. Outro personagem, Antonio Davi Gil, o Tuíca, é pescador, grande conhecedor do rio, dos peixes e das tartarugas, que passou a ser uma espécie de consultor da bióloga. Raimundo Martins da Graça é parceiro de Tuíca nas pescarias e apoia o companheiro, que passou a pescar de maneira mais sustentável. Esse material fotográfico é marcado pelas paisagens do Xingu, e, especificamente do Tabuleiro, já com o movimento das tartarugas, pela fauna característica da região e por estes personagens citados. Foto: Lilo Clareto
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Frondosa castanheira-do-pará no castanhal dos Xipaya, durante gravação de vídeo com a videomaker Isadora Brant, que acompanhou o processo de coleta da castanha na floresta, na V Semana do Extrativismo, realizada na TI Xipaya. No evento ribeirinhos e indígenas da Terra do Meio discutiram com empresários e entidades interessadas e ligadas à questão socioambiental, os processos de produção da Rede de Cantinas, cuja atuação focada na otimização da atividade extrativista, vem ganhando cada vez mais interesse das populações tradicionais da floresta e de empresas interessadas em investir em atividades auto sustentáveis
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Anoitecer no Rio Iriri
Amazônia Centro do Mundo, encontro de indígenas, ribeirinhos, jovens ativistas pelo clima, movimentos sociais e cientistas em uma aliança global pela Amazônia
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Vitória do Xingu, 20/12/2017 - Dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Vitória de Souzel, no município de Senador José Porfírio, o Tabuleiro do Embaúbal é conhecido por ser o ponto de desova das tartarugas do Xingu. Acompanhamos a bióloga Cristiane Costa Carneiro, pesquisadora de quelônios, em outubro quando elas fizeram a desova no Tabuleiro e voltamos agora, em dezembro, quando os primeiros ovos começam a eclodir, dando vida aos primeiros filhotes. Cristina e funcionários da reserva fazem a retirada dos ovos da areia, antes que o ninho seja atacado por predadores, especialmente os urubus. Dessa vez, moradores da comunidade do Rio Piraracuquara foram convidados a particiapr do processo e salvar algumas pequenas tartarugas. Eles fizeram o trabalho com muito entusiasmo, especialmente, as crianças. Depois de tirarem as recém nascidas que ficam enterradas na areia, foram ajudar a solta-las nas águas do Xingu. Esse material fotográfico mostra especialmente as tartarugas em seus primeiros momentos em cima da areia, da Cristiane, de alguns estudantes de biologia manipulando os quelônios e da atuação dos membros da comunidade. Foto: Lilo Clareto
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Vitória do Xingu, 15/10/2017 - Dentro da Reserva de desenvolvimento Sustentável (RDS) Vitória de Souzel, no município de Senador José Porfírio, o Tabuleiro do Embaúbal é conhecido por ser o ponto de desova das tartarugas do Xingu. Na verdade, as tartarugas empreendem uma viagem de cerca de 1.000km, desde a Ilha do Marajó para depositarem seus ovos nesse local sagrado para elas. Depois que nascem, as pequenas tartarugas fazem a viagem de volta a Marajó. E esse ciclo se repete pelos anos. Nossa personagem pricipal é a bióloga Cristiane Costa Carneiro, pesquisadora de quelônios, tem nesse ciclo vital objeto de seus estudos. Ela tem um auxiliar importante que é Luiz B. Cardoso Soares, um ribeirinho interessado e dedicado ao estudo das tartarugas. que passou a ser uma espécie de consultor da bióloga. Nesse nosso segundo dia de trabalho no tabuleiro, o material fotográfico é focado no nosso plantão de madrugada, para registrar o vai e vem das tartarugas, que vão se revesando para arranjar um local para a desova no areial, que, parece, vai ficando pequeno para tanta tartaruga, que, quando cava, acaba descobrindo ovos de outras mães. Nesse ponto os urubus vão cumprindo seu papel, fazendo a limpeza do loca, comendo os ovos descobertos. Foto: Lilo Clareto
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Vitória do Xingu, 01/01/2018 - Dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Vitória de Souzel, no município de Senador José Porfírio, o Tabuleiro do Embaúbal é conhecido por ser o ponto de desova das tartarugas do Xingu. Acompanhamos a bióloga Cristiane Costa Carneiro, pesquisadora de quelônios, em outubro, quando elas fizeram a desova no Tabuleiro. Voltamos agora, pela segunda vez, no último dia do ano, para registrarmos novos nascimentos e complementar nossa reportagem. O trabalho de livrar as pequenas tartarugas dos predadores continua, co o auxilio dee aguns voluntários. Esse material fotográfico mostra especialmente as tartarugas em sua luta para chegar à superfície, vazando a camada de areia e seus primeiros momentos correndo em busca das águas do Xingu. Paisagens e cenas com a fauna que habita os entoros do Tabuleiro do Embaúbal. Foto: Lilo Clareto
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São Paulo 22/12/2014 - ISA - Fauna característica das margens do Riozinho do Anfrísio.
- Manguari, uma das maiores aves da região do riozinho do Anfrísio em seu belo voo.
Foto: Lilo Clareto/ISA
Crianças da RESEX Riozinho do Anfrísio brincando no Riozinho, Pará
Crianças da RESEX Riozinho do Anfrísio brincando no Riozinho, Pará
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Vitória do Xingu, 01/01/2018 - Dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Vitória de Souzel, no município de Senador José Porfírio, o Tabuleiro do Embaúbal é conhecido por ser o ponto de desova das tartarugas do Xingu. Acompanhamos a bióloga Cristiane Costa Carneiro, pesquisadora de quelônios, em outubro, quando elas fizeram a desova no Tabuleiro. Voltamos agora, pela segunda vez, no último dia do ano, para registrarmos novos nascimentos e complementar nossa reportagem. O trabalho de livrar as pequenas tartarugas dos predadores continua, co o auxilio dee aguns voluntários. Esse material fotográfico mostra especialmente as tartarugas em sua luta para chegar à superfície, vazando a camada de areia e seus primeiros momentos correndo em busca das águas do Xingu. Paisagens e cenas com a fauna que habita os entoros do Tabuleiro do Embaúbal. Foto: Lilo Clareto
Nascer do sol no rio Iriri (PA)
Nascer do sol no rio Iriri (PA)
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Altamira, 25/08/2019 - Entrevista com o general de brigada Carlos Henrique Teche, que comandará a operação do exército em combate aos incêndios na Amazônia, conforme decreto do presidente Jair Bolsonaro. O 51º BIS ( Batalhão de Infantaria de Selva), em Altamira será o quartel general da operação. O general convocou, na manhã de hoje, uma reunião com ICMBio, Ibama, Força Nacional, Polícia Federal, Corpo de Bombeiros, secetaria do meio ambiente, entre outros atores envolvidos na operação. No período da tarde, profissionais do Corpo de Bombeiros do estado do Pará aplicaram im treinamento de combate a incêndios na mata, aos militares lotados no 51º BIS de Altamira. Foto: Lilo Clareto
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São Paulo, 15/02/2016 - Reporter Brasil - Tapajós -
- Risonildo L. dos Santos, pescador, um dos líderes da comunidade Pimental que será alagada pela barragem de São Luis do Tapajós.
Ele lança sua tarrafa e se o peixe é pequeno, solta de volta no rio.
Foto: Lilo Clareto/Reporter Brasil
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Casa de Raimundo Belmiro: Dona Albertina, mulher do Raimundo processa farinha de coco babaçu no pilão. RESEX Riozinho do Anfrísio, Pará
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Casa do Raimundo Belmiro - mulher do Raimundo manipula farinha de coco de babaçu.
Herculano Porto segura documentos em suas mãos. Resex Riozinho do Anfrísio
Herculano Porto segura documentos em suas mãos. Resex Riozinho do Anfrísio
Resex Riozinho do Anfrísio
Resex Riozinho do Anfrísio
Filho do Tonhera descasca mandioca para fabricação de farinha
Filho do Tonhera descasca mandioca para fabricação de farinha
Filho do Tonhera apanha açaí.
Filho do Tonhera apanha açaí.
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Menina ribeirinha, neta de Sr. Raimundo Belmiro, estudando na escola de sua localidade, Novo Paraíso, RESEX Riozinho do Anfrísio, Pará
Casa típica da região, às margens do rio com a mata ao fundo.
Casa típica da região, às margens do rio com a mata ao fundo.
Riozinho do Anfrísio, Terra do Meio, Pará
Riozinho do Anfrísio, Terra do Meio, Pará
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Vitória do Xingu, 14/10/2017 - Dentro da Reserva de desenvolvimento Sustentável (RDS) Vitória de Souzel, no município de Senador José Porfírio, o Tabuleiro do Embaúbal é conhecido por ser o ponto de desova das tartarugas do Xingu. Na verdade, as tartarugas empreendem uma viagem de cerca de 1.000km, desde a Ilha do Marajó para depositarem seus ovos nesse local sagrado para elas. Depois que nascem, as pequenas tartarugas fazem a viagem de volta a Marajó. E esse ciclo vai se repetindo pelos anos. Nossa personagem pricipal é a bióloga Cristiane Costa Carneiro, pesquisadora de quelônios, tem nesse ciclo vital objeto de seus estudos. Ela tem um auxiliar importante que é Luiz B. Cardoso Soares, um ribeirinho interessado e dedicado ao estudo das tartarugas. Outro personagem, Antonio Davi Gil, o Tuíca, é pescador, grande conhecedor do rio, dos peixes e das tartarugas, que passou a ser uma espécie de consultor da bióloga. Raimundo Martins da Graça é parceiro de Tuíca nas pescarias e apoia o companheiro, que passou a pescar de maneira mais sustentável. Esse material fotográfico é marcado pelas paisagens do Xingu, e, especificamente do Tabuleiro, já com o movimento das tartarugas, pela fauna característica da região e por estes personagens citados. Foto: Lilo Clareto
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Vitória do Xingu, 01/01/2018 - Dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Vitória de Souzel, no município de Senador José Porfírio, o Tabuleiro do Embaúbal é conhecido por ser o ponto de desova das tartarugas do Xingu. Acompanhamos a bióloga Cristiane Costa Carneiro, pesquisadora de quelônios, em outubro, quando elas fizeram a desova no Tabuleiro. Voltamos agora, pela segunda vez, no último dia do ano, para registrarmos novos nascimentos e complementar nossa reportagem. O trabalho de livrar as pequenas tartarugas dos predadores continua, co o auxilio dee aguns voluntários. Esse material fotográfico mostra especialmente as tartarugas em sua luta para chegar à superfície, vazando a camada de areia e seus primeiros momentos correndo em busca das águas do Xingu. Paisagens e cenas com a fauna que habita os entoros do Tabuleiro do Embaúbal. Foto: Lilo Clareto